Não é segredo para ninguém que o mercado de cripto tem mais altos e baixos que uma montanha-russa, mas a BlackRock parece ter visto algo que muitos ainda duvidam: um futuro onde o Bitcoin é tão parte de um portfólio de investimentos quanto ações e títulos. Com uma taxa de administração que começa em 0,25% e cai para 0,12% para os primeiros US$ 5 bilhões sob gestão, eles estão praticamente dando um tapinha nas costas e dizendo: "Vai nessa, que nós garantimos".

E não é qualquer garantia. A tecnologia e a expertise em gerenciamento de risco que sustentam o IBIT39 são as mesmas que já cuidam de mais de 1.300 ETFs iShares. A BlackRock não está apenas entrando no mercado de ativos digitais; está fazendo uma entrada triunfal, com confetes, fogos de artifício e, provavelmente, um pouco daquela magia financeira que só eles sabem fazer.

A B3, que já não é estranha ao universo cripto, com 13 ETFs de criptoativos e um patrimônio de 2,5 bilhões de reais, agora se encontra no epicentro dessa nova era. Felipe Gonçalves, da B3, não poderia estar mais empolgado, prometendo segurança e inovação na oferta de produtos que atendam à crescente demanda por criptoativos.

Com o mercado cripto na B3 mostrando mais força que café de preto, negociando mais de R$ 30 milhões em 2024, a chegada do IBT39 parece ser apenas o começo. E se a BlackRock conseguir a aprovação para um ETF spot de Ethereum lá nos EUA, bem, prepare-se para mais fogos de artifício.

Então, seja você um investidor de carteirinha ou apenas um curioso do mundo financeiro, parece que o futuro chegou e está batendo à porta com uma oferta de Bitcoin na mão. Resta saber se vamos abrir e convidá-lo para entrar ou ficar espiando pela fechadura, imaginando o que poderia ser.